 |
imagem do google |
Nós alunos secundaristas,
Do colégio Basílio,
Não somos fundamentalistas,
Mas aceitamos desafio.
Decidimos atacar,
Uma causa que apavora,
O bullying da escola tirar,
Numa ação que ejetora.
Fizemos um simples projeto,
Para nele explanar,
A causa e o objeto,
Do que vamos relatar.
Bullying ato de violência,
Praticado contra o indefeso,
Por aquele que tem na indecência,
O seu caráter de peso.
Tal indivíduo que tem,
Nessa bandeira, o prazer.
Precisa sentir que também,
O insultado é humano, é um ser.
Xinga, apelida, despreza.
Como se fosse uma coisa qualquer,
Acua, machuca, menospreza,
Não para, nem pensa sequer.
São violências físicas ou psicológicas,
Praticadas, pelo sujeito, com a intenção
De intimidar e agredir o outro sem lógica,
Apenas para satisfazer o seu coração.
Coração seco e cruel,
Plantado no peito cidadão.
Suas palavras têm gosto de fel,
Que se espalham como se fosse um canhão.
O agredido nada pode fazer,
Mal lamenta o seu sofrer.
O agressor vitória canta, ao dizer:
Hoje mais um infeliz, fiz padecer.
Esta perversa atitude,
Causa, à vítima, dano real.
Encobre a sua virtude,
Leva ao isolamento social.
Pedimos ao perseguidor de plantão,
Que repense sua atitude com decência,
Nunca banque o valentão,
Respeite e honre as diferenças.
Falta sentimento de humildade,
No gerador de preconceito.
Não sabe o que é verdade,
Nem nunca soube o que é respeito.
É preciso dar um basta,
Nesse bullying persistente,
Que chacoteia e faz graça,
Sem ser inteligente.
Tunin