De repente aparece no céu,
Uma coluna de ar giratória,
Violenta e veloz ao léu,
Não parece ser transitória.
É um redemoinho de vento,
Quando a nuvem anda e toca a terra,
Dá susto o seu aparecimento,
Pela destruição que encerra.
O povo ianque é propício,
Passar por tornado inevitável.
Frentes frias favorecem o suplício,
Em clima quente e instável.
O fenômeno mata e causa dor,
A tecnologia não pode conter.
Como um cone invertido sem amor,
A todos vem para abater.
Oh, tornado devastador!
Não separa ninguém!
Ao pobre ou rico causa terror,
Limite você não tem.