O baianês é um linguajar,
rico em variedade.
Tudo aqui torna o falar,
uma salada de diversidade.
Misturar o falar índio, negro e português,
não fica de fora o árabe indiano,
como também o culto francês,
nem tampouco o simpático italiano.
Com essa cultura lingual,
o baiano criou seu idioma.
Formou-se um vocabulário, sem igual,
sem, precisar lavrar diploma.
Aqui na Bahia quando se quer
de uma situação exclamar,
clama-se: ó paí ó, seu Zé!
Na condição de reclamar.
Nas brincadeiras de criança,
lá pertinho do paiol,
o moleque quando usava da pujança,
gritava eu: ò paí ó!
rico em variedade.
Tudo aqui torna o falar,
uma salada de diversidade.
Misturar o falar índio, negro e português,
não fica de fora o árabe indiano,
como também o culto francês,
nem tampouco o simpático italiano.
Com essa cultura lingual,
o baiano criou seu idioma.
Formou-se um vocabulário, sem igual,
sem, precisar lavrar diploma.
Aqui na Bahia quando se quer
de uma situação exclamar,
clama-se: ó paí ó, seu Zé!
Na condição de reclamar.
Nas brincadeiras de criança,
lá pertinho do paiol,
o moleque quando usava da pujança,
gritava eu: ò paí ó!
2 comentários:
Adoro esses linguajares tão característicos e diferentes do nosso aqui no Sul.Sempre que vou ao noedeste, me encanto!abração,tudo de bom,chica
Este nosso país é incrível, apesar das diversidades regionais, todo mundo entende todo mundo. Não se formou dialetos. Beleza!
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