|
imagem do google |
Este animal elegante,
Da terra do João Felipe,
Menino prodígio infante,
Tira de letra na escrita.
Ave símbolo do Pantanal.
Tem corpo robusto, bico afilado.
Pássaro grande, e é pernalta,
De elasticidade, seu papo é dotado.
Tem elegância no voar.
Suas penas brancas a contrastar,
Com bicos e pés negros espichados no ar,
Cuja envergadura faz admirar.
Percorre grandes distâncias,
Em busca do alimento natural.
Que contenha boas substâncias
E garanta a permanência vital.
Seus ninhos de grande estrutura,
Na copa das grandes árvores ficam.
É como peça de escultura
Que os bons olhos avistam.
A fêmea menor que o macho é,
Marca a sua beleza maneira.
Ao vê-la nos causa olé,
Que encanta o visitante pantaneiro.
É ecologista por excelência,
Pois seus ninhos são reutilizados.
Usa do instinto e competência,
Ensina aos humanos desavisados.
Durante o ciclo reprodutivo,
Há a união do casal.
Dançam em clima festivo,
Num momento fenomenal.
Voa a grande altura,
Na beira do rio busca o descanso.
Numa perna só se apoia a criatura,
Num bom e gostoso remanso.
Na época da incubação,
Um de plantão vigia.
O outro fica na “chocação”,
Espera, o nascer, no novo dia.
Conhecida também por jaburu,
Por toda comunidade nacional.
Como jaburu ou tuiuiú,
É marcante, é ave especial!
Assim é a ave tuiuiú,
Com suas cores berrantes.
Uma das maiores na América do Sul,
Que nos torna cativante.
Em homenagem ao Pantanal do escritor Mirim João Felipe.
Observação:
Pesquisa realizada no site do Google.