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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O amanhã é hoje.

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Luzes brilham nos céus,
Foguetes pipocam coloridos.
O vento sacode véus,
Na força dos estampidos.

O ano velho se vai,
Leva consigo: tristezas e dores.
O novo ano nos cai,
Com expectativas e dulçores.

Entra e sai ano,
Vivenciamos possibilidades.
Que seja o nosso cotidiano,
Repleto de felicidades!

O amanhã é hoje.
Cantemos alegremente.
Agora, o momento, despoje,
Plantemos nossa semente.

A semente do amor,
Que perdure eternamente.
Não faz você de sofredor,
Mas de o viver livremente.

E assim me despeço,
Deste ano ruidoso.
O que foi mau, desprezo!
O que foi bom, virtuoso!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Sexta economia do mundo

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Uma notícia, ontem, eu lia
divulgando  o Brasil
Como a sexta economia,
porém o seu povo, pobre, agonia.


Não existe crescimento com inflação,
Onde o povo passa fome,
Não há boa educação,
E a riqueza? Nas mãos de uns, some!


E  de tal otimização,
 O país, ora vivencia.
Com a alvissareira informação,
Ah Brasil, a sexta economia!


Passou até o Reino Unido!
Não parece fantasia?
Deve ser um estudo florido,
Que a economia agracia.







 Torcemos que de fato se concretize.

domingo, 25 de dezembro de 2011

UM DOCE AMOR

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Um doce amor
Pairou em nossas vidas,
Com o seu manto nos coroou,
Abençoando  as nossas lidas.

Do seu trono de glória desceu,
Para viver conosco aqui.
Na cruz seu sangue verteu,
Tão vergonhoso, é morto ali!

Passou por tamanho sofrimento,
Porque o mundo não deu valor
À sua mensagem potente,
Tornando o seu acusador.

Assim é Jesus,
Feito homem Emanuel,
A suprema luz,
OH, doce nome fiel!

Agora esperamos,
Pela sua volta gloriosa,
E com Ele subamos,
Para a eterna vida vitoriosa!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

TUIUIÚ


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Este animal elegante,
Da terra do João Felipe,
Menino prodígio infante,
Tira de letra na escrita.

Ave símbolo do Pantanal.
Tem corpo robusto, bico afilado.
Pássaro grande, e é pernalta,
De elasticidade, seu papo é dotado.

Tem elegância no voar.
Suas penas brancas a contrastar,
Com bicos e pés negros espichados no ar,
Cuja envergadura faz admirar.

Percorre grandes distâncias,
Em busca do alimento natural.
Que contenha boas substâncias
 E garanta  a permanência  vital.

Seus ninhos de grande estrutura,
Na copa das grandes árvores ficam.
É como peça de escultura
Que os bons olhos avistam.


A fêmea menor que o macho é,
Marca a sua beleza maneira.
Ao vê-la nos causa olé,
Que encanta o visitante pantaneiro.

É ecologista por excelência,
Pois seus ninhos são reutilizados.
Usa do instinto e competência,
Ensina aos humanos desavisados.

Durante o ciclo reprodutivo,
Há a união do casal.
Dançam em clima festivo,
Num momento fenomenal.

Voa a grande altura,
Na beira do rio busca o descanso.
Numa perna só se apoia a criatura,
Num bom e gostoso remanso.

Na época da incubação,
Um de plantão vigia.
O outro fica na “chocação”,
Espera,  o nascer, no novo dia.

Conhecida também por jaburu,
Por toda comunidade nacional.
Como jaburu ou tuiuiú,
É marcante, é ave especial!

Assim é a ave tuiuiú,
Com suas cores berrantes.
Uma das maiores na América do Sul,
Que nos torna cativante.



Em homenagem ao Pantanal do escritor Mirim João Felipe.
Cliquem no link abaixo e visitem o seu blog:
www.coisasdemeninojoao.blogspot.com


Observação:
Pesquisa realizada no site do Google.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

NATAL!

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Noite de graça e paz.
Jesus nasce numa manjedoura.
Sua missão de amor traz,
ao mundo, a alegria salvadora.

Não há luz artificial,
Que brilhe tal qual
A estrela espiritual,
Que é Jesus sem igual.

Nasceu como homem em Belém,
Para viver as situações de aquém.
Em momento algum pecou, porém
O seu legado nos faz forte bem.

O natal nasce todo dia,
Em cada coração disponível,
Basta ser propício e ter alegria,
Para que o redentor habite visível.

O mundo todo festeja.
O dia do nascimento do Senhor.
É preciso que atento esteja
Que só Ele é o nosso protetor.

Luzes enfeitam todos os lares.
Neste momento de grande emoção.
Ele é o construtor de pazes,
Que acalma cada coração.

É necessário diariamente,
O meu, o seu ser a ele adorar,
Para viver eternamente,
E em suas asas pousar.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

domingo, 11 de dezembro de 2011

PELA ALVORADA

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Aqui pela alvorada,
Há uma sinfonia natural,
Pássaros com alegria almada,
Musicam o matinal.



Ouço aquele bonito cantar,
Do passarinho a brilhar,
É ruído delicioso a soar,
Que vem, ao ouvido, agradar.



Acordo e fico a pensar:
Quão boa é a liberdade!
Sentir o cheiro do amar
Sob a força da verdade.



E o pássaro segue a chilrear,
A canção que natural vem,
Para acomodar e tranquilizar
O que no coração tem.



E assim, a manhã acorda,
Sob o som de fino gosto,
O sonho, o pensamento transborda,
E faz o dia, bem disposto.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

ESTRANHEZA

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Aflição no parque

Tromba de elefante chega,

Carro desenguiça.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CARA $ COROA

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Programa da TV Brasil,
Roda os cantos da nação.
Por esta terra azul anil,
Mostra como vive a população.


O cara é inteligente,
Faz com toda convicção.
O coroa super competente,
Dá conta da lição.


A dupla é bem afinada,
Parece filho e pai,
Suas mentes são ajustadas,
Naquilo que propõem e fazem.


João é o moço, cara!
Milton é o senhor, coroa!
Nas reportagens a gente para,
Para ver o que apregoa.


Os dois são muito centrados,
Não lhes falta conhecimento.
Nossos costumes são por eles explorados,
Com elegância, fazem o divertimento.


Entre eles não há velho ou moço,
Esbanjam sadia juventude.
Seus olhares fitam o bom gosto,
são valentes em atitude.


Nas tarde de domingo,
O programa vai ao ar.
Curto e pinto cada pingo,
Que cai espetacular.


Vá você, também, conferir.
Este bom conhecer,
E do cara e coroa auferir,
O bom do bom da TV.

sábado, 3 de dezembro de 2011

A INDIFERENÇA

imagem do google



Encostada num poste de uma praça movimentada da cidade, uma senhora aparentando seus setenta e poucos anos, mendigava o pão de cada dia estendendo sua mão para cada transeunte, suplicando algo que matasse sua fome. Era um rosto sofrido, cheio de rugas que o tempo se incumbiu de marcar exageradamente. Traços tristes eram, visivelmente, escritos em sua face.
Esta cena é cotidianamente vista, todos os dias, nos mais diferentes recantos deste nosso Brasil, com um agravante por tratar-se de pessoa idosa sem amparo emocional ou material.
As pessoas iam e viam e ignoravam aquele ser humano que impotente vivia à míngua, com ferimentos notados a olho nu. Todos, todos, em seus mundos particulares, passavam de largo. Ela, com o seu semblante triste, encolhia a mão cabisbaixa (percebia-se que sentia-se envergonhada). Pensei: por que tanto desprezo por nosso semelhante? Por que a deixaram ao relento? Onde está a lei que protege o idoso? A resposta, todavia, era vazia.
Ninguém moveu uma palha para, pelo menos, sorrir para aquela mulher. Todos a viam como um troço jogado no lixo, algo imprestável, que nada acrescentaria à sociedade. Que mundo cruel?!
O que vem a ser a indiferença? Sentimento tão marcante na sociedade pós-moderna! Imediatamente, vem ao nosso pensamento: insensibilidade!
         Para o homem pós-moderno o que vale é o ter. Este sobrepuja o ser, ou seja: faltam-lhe o olhar de misericórdia, o sentir, o compartilhar, o ajudar, o acudir. Para ele, se tudo está bem em sua vida, não importa quem grita por socorro. Ele só tem olhos para a pressa do dia a dia, o seu viver individualmente.  
Um grito surdo ecoa a todo o momento, em cada esquina, em cada praça e só chega aos ouvidos do egoísmo, da insensibilidade.
Pensemos melhor a vida e olhemos, com mais amor para quem está gritando ao nosso redor!


(Enviado para participar do tema de dezembro/2011 do blog Fábrica de letras e palavras)        

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

DIA DO SAMBA

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Um vereador teve a iniciativa,
Cá das bandas da Bahia, garboso.
Em homenagem exclusiva,
Ao grande Ary Barroso.


Num dois de dezembro ele visitou,
A Bahia, pela primeira vez.
Na Baixa do Sapateiro exaltou,
O lugar com agudez.


A festa foi-se espalhando
Por este Brasil continental,
Agora estamos comemorando,
Numa união nacional.



Ritmo dos melhores daqui.
Agrada grego e troiano.
Tem ponto alto aqui e ali,
Divergem se é carioca ou baiano.


Não importa a terra do surgimento,
Mas a criatividade ritmal.
De um povo em meio ao sofrimento,
Tira de letra e brinca magistral.


Tem morena no samba de roda.
O crioulo cantando o partido alto.
A mulata no enredo não se acomoda,
E mostra, no pé, o samba no asfalto.


Fala da cultura do Brasil,
Este é o samba-exaltação.
Enaltece as riquezas mil,
Que guarda esta nação.


Há outros tipos de samba,
Cantados com animação.
No pandeiro o sambista é bamba,
Sabe lidar com a percussão.


Parabéns, parabéns!
Ao samba de nossa terra.
Não é preciso nem ter vinténs,
Ele anima e descerra.




quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

AMANHECER

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Por sobre o mar,
Raia o sol brilhante,
Num convite a apreciar,
A sua estrela radiante
Que ao se debruçar
Sobre a janela da bela dona
Que aspira ao pensar,
Como se fosse o aroma
Do seu amor matinal,
Sonhando o beijar
Na mais sutil forma do amar.
Neste amanhecer,
Que bom imaginar!
A pureza do prazer,
E o seu coração extasiar!