Da novela Gabriela |
De coronel do cacau se dizia
O homem opulento e com poder
O dinheiro farto o conduzia
Ao ter e somente ter
O traje bem cintado
Parecia um lorde inglês
Terno de linho engomado
Perfume?! ... Só o francês!
De bengala e flor nas lapelas
Com charuto havaiano, mazelas a contar
Importava mulheres, ditas tão belas!
Do Rio e S. Paulo, para com elas gastar
Tinha poder de decisão
De doutor era chamado
Metia-se em qualquer situação
Mas não era diplomado.
Padre e prefeito ficavam
De comum acordo com a sentença do rei
Se acaso, discordavam
Era aplicada a punição de sua lei
Assim era a figura
Desse homem matutão
Governou, por anos, sem ternura
A nossa pobre-rica região.
O homem opulento e com poder
O dinheiro farto o conduzia
Ao ter e somente ter
O traje bem cintado
Parecia um lorde inglês
Terno de linho engomado
Perfume?! ... Só o francês!
De bengala e flor nas lapelas
Com charuto havaiano, mazelas a contar
Importava mulheres, ditas tão belas!
Do Rio e S. Paulo, para com elas gastar
Tinha poder de decisão
De doutor era chamado
Metia-se em qualquer situação
Mas não era diplomado.
Padre e prefeito ficavam
De comum acordo com a sentença do rei
Se acaso, discordavam
Era aplicada a punição de sua lei
Assim era a figura
Desse homem matutão
Governou, por anos, sem ternura
A nossa pobre-rica região.
Tunin
Um comentário:
Ainda não deixaram de existir, apenas mais disfarçados!...
Beijo Mare
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