Em minha mocidade
Era uma festa transitar
De cidade em cidade
Para o rio admirar
Cheio e caudaloso
De águas límpidas em pureza
Dele peixe grande e saboroso
Vinha limpo à nossa mesa
Hoje o povo ribeirinho
Vive triste a lamentar
Chora sua dor de mansinho
Sem ter o que pescar
O Rio pede urgência
Para suas águas salvar
Mas o descaso e a incompetência
Vem de contínuo ignorar
Ele riacho virou
Causa-nos tristeza e dor
Do maus-tratos, também, sobrou
Um insuportável odor
Queria voltar nos anos
Para ver meu Rio potente
Livre dos crimes insanos
Do homem impenitente
Era uma festa transitar
De cidade em cidade
Para o rio admirar
Cheio e caudaloso
De águas límpidas em pureza
Dele peixe grande e saboroso
Vinha limpo à nossa mesa
Hoje o povo ribeirinho
Vive triste a lamentar
Chora sua dor de mansinho
Sem ter o que pescar
O Rio pede urgência
Para suas águas salvar
Mas o descaso e a incompetência
Vem de contínuo ignorar
Ele riacho virou
Causa-nos tristeza e dor
Do maus-tratos, também, sobrou
Um insuportável odor
Queria voltar nos anos
Para ver meu Rio potente
Livre dos crimes insanos
Do homem impenitente
Tunin
Um comentário:
Que pena essa transformação pra pior ,não? Cadê a cabeça do povo???Falta muiiiiiiito!!!abraços,chica
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