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Manhã de sexta-feira,
Fomos à cachoeira banhar.
Com entusiasmo sentamos à beira,
E deixamos a água rolar.
Água escura ferruginosa,
Cai em forma de cascata.
Deixa a pele sedosa,
E o cabelo fino como a prata.
A Estância de Olivença,
Atrai a multidão.
Todos marcam presenças,
que delícia de verão!
A minerada toma conta
Do lugar com prazer.
A garotada grita e canta,
Festejo ao lazer.
Acomodamo-nos numa mesa,
Marginando a piscina,
Bem em frente mulata obesa,
Curte! Como se usasse purpurina!
O sol bate forte,
Queima peles multicores.
Cada um exibe seu porte,
Em diferentes poses.
Mare e Mirian empolgadas,
Bonitas, finas e elegantes.
Pelas águas banhadas,
São baianas suspirantes.
Chega a hora de retornar,
Com o desejo de ficar.
O tempo deveria parar
Para a mordomia continuar.
Falamos o deus, fomos embora!
Calor intenso amenizado.
O tempo passa e faz a hora,
O momento foi valorizado.
2 comentários:
Coisa boa momentos assim e não dá vontade de voltar mesmo! abração,chica
Bom motivo para este poema e crônica, esta terra é mesmo abençoada!
Obrigada pelo convite. Espero outro, viu?
Beijos Mare
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