Seguidores

terça-feira, 30 de outubro de 2012

TROFÉU

Blog da Rita

Que beleza este troféu
Vindo da chef, poeta Rita.
Para ela, tiro o meu chapéu,
Por atitude tão bonita!

Vá visitar o seu cantinho,
Recheado com pratos deliciosos.
Tem poemas costurados, ao fio de linho,
Com temas competentes, graciosos!

Eta mulher de fibra!
Encanta-nos o seu olhar.
Na medida sabe e equilibra,
Mãos santas no quitutar.

Das aves, escolheu a rainha,
Para a  mim, homenagear.
Tal qual a andorinha,
Alto sobe para voar.

Uma águia queria ser.
Para montes e vales cruzar.
Vencer tempestades sem temer,
E cada dia eu renovar.

Mais uma vez meu muito obrigado,
À nossa amada, Rita, querida.
Gesto fino abnegado,
Na atenciosa acolhida.






Quer conhecer o cantinho virtual da Rita? Clique, então AQUI e você vai se deliciar.

sábado, 27 de outubro de 2012

PARABÉNS, BONDINHO!




Lá da praia vermelha,
No ar se descortina,
O bondinho que aconselha,
Ver a paisagem que  acetina.

É um veículo centenário,
Maior orgulho carioca.
Já faz parte do cenário,
A bela engenhoca.

No Pão de Açúcar imponente.
Ali fora instalado.
Figura tão envolvente,
Que deixa o mundo apaixonado!

Em seu vaivém diário,
Mostra a cidade maravilhosa.
Mexe com o imaginário,
A linda cena majestosa.

Com vista panorâmica,
Tem  trezentos e sessenta graus de alcance.
Nessa potente dinâmica,
Traz-nos um ar de romance.

Aos engenheiros construtores,
Ramos e Galvão,
Com seus gestos desafiadores,
Mereceram do Rio, a admiração.

E hoje com cem anos de vida,
O bondinho é pura elegância!
Recebe homenagens merecidas,
Pela sua exuberância.


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

FLOR DA LARANJEIRA



Cinco pétalas ela tem.
Santo remédio popular.
Colônias se fabricam também,
Calmante espetacular.

Em  um florido laranjal,
Sinto a beleza triunfal,
Cujo cheiro especial,
Faz a diferença do floral.

Como adorno, tem a leveza
Da simplicidade da flor.
Seu ramalhete é a beleza
Que atiça ao amor.

O branco de sua flor,
É algo inspirador.
Abre-se em suave alvor,
Num simples livre dulçor.

 Lembro-me de um pé de laranjeira
Que floria na primavera.
Era a canção da cirandeira,
Em tempos de quimera.

Gostava de seu perfume sentir,
Pertinho do pensamento.
Este ali via fluir,
Com  força de sentimento.