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| IMAGEM DA INTERNET |
Todo dia pela
manhã,
Em caminhada
habitual,
Ouço o canto
da aracuã,
Em seu
estridente gorjear.
Sua
vocalização em dueto,
Ouve-se de lá
da copa florestal.
É seu formal
coreto,
De onde canta
imperial.
Marca seu
território,
Com graça e
soberania,
Nada feito
aleatório,
E com total
autonomia.
Vou seguindo
meu caminho,
Em meio à
beleza sinfonia,
Medito e
vibro sozinho,
Sentindo sua
melodia.
E no frescor
navegante da manhã,
Sob um sol
tímido ao nascer,
Nada mais
belo que o som da aracuã,
Para embelezar
e aquecer.
Tunin//.

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