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quarta-feira, 31 de dezembro de 2025

CAPIVARA.

 









 

 

Na beira do rio, seu habitar.

Mansa, sociável, brincalhona.

Não deseja guerra; só paz,

No sistema ambiental, é patrona.

 

 

Passeia entre perigosos predadores,

Com calma que lhe é peculiar.

Nenhum deles lhe causa dores,

Não porque a teme, mas por respeito especial.

 

 

Com ninguém ela discute.

Segue tranquilamente seu carma.

Sua calma natural repercute,

Cuja presença desarma.

 

Lá pelas bandas de Itabuna,

No Rio Cachoeira, a nadar,

A famosa marrom grapiúna,

Que nos leva encantar.

TUNIN//DEZEMBRO/2025.

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