Na beira do rio, seu habitar.
Mansa, sociável, brincalhona.
Não deseja guerra; só paz,
No sistema ambiental, é patrona.
Passeia entre perigosos predadores,
Com calma que lhe é peculiar.
Nenhum deles lhe causa dores,
Não porque a teme, mas por respeito especial.
Com ninguém ela discute.
Segue tranquilamente seu carma.
Sua calma natural repercute,
Cuja presença desarma.
Lá pelas bandas de Itabuna,
No Rio Cachoeira, a nadar,
A famosa marrom grapiúna,
Que nos leva encantar.
TUNIN//DEZEMBRO/2025.

Nenhum comentário:
Postar um comentário