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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

MANHÃ EM OLIVENÇA

TOROROMBA- GOOGLE

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Manhã de sexta-feira,
Fomos à cachoeira banhar.
Com entusiasmo sentamos à beira,
E deixamos a água rolar.

Água escura ferruginosa,
Cai em forma de cascata.
Deixa a pele sedosa,
E o cabelo fino como a prata.

A Estância de Olivença,
Atrai a multidão.
Todos marcam presenças,
que delícia de  verão!

A minerada toma conta
Do lugar com prazer.
A garotada grita e canta,
Festejo ao lazer.

Acomodamo-nos numa mesa,
Marginando a piscina,
Bem em frente mulata obesa,
Curte! Como se usasse purpurina!


O sol bate forte,
Queima peles multicores.
Cada um exibe seu porte,
Em diferentes poses.

Mare e Mirian empolgadas,
Bonitas, finas e elegantes.
Pelas águas banhadas,
São baianas suspirantes.

Chega a hora de retornar,
Com o desejo de ficar.
O tempo deveria parar
Para a mordomia continuar.

Falamos o deus, fomos embora!
Calor intenso amenizado.
O tempo passa e faz a hora,
O momento foi valorizado.

2 comentários:

chica disse...

Coisa boa momentos assim e não dá vontade de voltar mesmo! abração,chica

Mare disse...

Bom motivo para este poema e crônica, esta terra é mesmo abençoada!
Obrigada pelo convite. Espero outro, viu?
Beijos Mare